Foto 2: Primeiro encontro Foto 3 Segundo encontro Foto 4 Terceiro encontro
Projeto Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência do curso de Letras. Coordenação: Profa Dra Adriana Capuchinho. Supervisores: Colégio Pedro Ludovico Teixeira: Prof. Roberto Oliveira; Colégio Alfredo Nasser: Profa Ma. Evilmara Casimiro; Colégio Dom Domingos Carrerot: Prof. Fábio Manduca
sexta-feira, 12 de julho de 2019
Relato das experiências, relacionadas ao gênero crônica e memória.
Foto 2: Primeiro encontro Foto 3 Segundo encontro Foto 4 Terceiro encontro
quinta-feira, 11 de julho de 2019
Relato individual.
O TECER DA MEMÓRIA: LEMBRANÇAS DE UM PORTO REAL
Texto da pibidiana Claudete
Rocha Fernandes trabalhado em oficina para conhecimento das memórias literárias.
Tempos
atrás um lugar eu comecei a explorar... chegando em Porto Nacional – TO com a
minha bagagem de mão e uma filha no colo. Aqui cheguei. A estrada foi longa e
repleta de desafios. Vim de terras distantes, com desejo de dias melhores. Como
diziam os governantes da época o Tocantins era a terra dos girassóis onde o sol
brilha para todos. O meu pai tinha uma pequena empresa nessa cidade. Fiquei
feliz e, desde lá eu sou funcionária dele. Mas quando trabalhamos com parentes,
muita decepção vem como consequência. O que era alegria hoje se tornou tristeza
e amargura.
Os
dias em Porto eram tranquilos. O lugar me pareceu ter muita história para
contar. Os casarões, as igrejas e as estreitas ruas aconchegaram dias de paz e
sem violência. Fiz muitos amigos e amigas. Conheci gente do bem e gente nem tão
do bem assim. Passei muitas noites dançando e namorando no point Ilha Verde,
que já não existe mais e que não era verde. Muita diversão, encontros e risadas
nós cultivamos lá. Hoje são fios da memória. Lá eu ri, amei, chorei e beijei.
Porto se mostrou um belo lugar. Mas as coisas mudam com o tempo e a cidade
começou a ficar mais urbana. Chegava gente de todos os lados.
A
calmaria foi cedendo espaço aos movimentos, ao progresso e às novidades.
Universidades e escolas começaram a ser construídas. E com isso um desejo
antigo meu foi despertado... o desejo de estudar e ser independente. Mas o meu
pai foi a pedra do meu caminho. Mas eu não desisti! Porto Nacional foi palco
das minhas melhores e piores lembranças. Esse lugar histórico nos envolve.
Quando
cheguei nem orla a cidade tinha... quando olho 0ra trás vejo uma história de
vida em consonância com a história de Porto. O progresso é lento... mas antes
vagaroso e do que estar parado. Aquela pessoa das primeiras linhas desse texto,
perdida, confusa, alegre triste, hoje ocupa um lugar na Universidade.
Resistindo perante as adversidades. Estar em Porto é perceber que nada acontece
em vão. A minha vida é como cada tijolo da igreja mais bela da região. Cada
tijolo colocado com muito esforço. A dedicação compensa... é como assistir ao
pôr do sol na orla da cidade.
quarta-feira, 10 de julho de 2019
Resumo da oficina de Crônica na escola Profa. Alcides Aires
Terceira oficina na Escola Estadual Alcides Rodrigues Aires
Sugestão de SD para documentário
https://www.escrevendoofuturo.org.br/percursos#/planeje-seu-trabalho/plano-de-aula/visualizar-plano/106/o-documentario-chega-a-sala-de-aula
Continuação Das Experiências nas Oficinas do CEM Florêncio Aires:Gênero Textual Crônicas II
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