quinta-feira, 11 de julho de 2019

Relato individual.

RELATO INDIVIDUAL ACERCA DA EXPERIÊNCIA COM O PIBID.

O programa de iniciação à docência (PIBID), no qual participo desde agosto de 2018 pela universidade federal do Tocantins, tem me proporcionado muitas experiências positivas tal como: a forma de ver uma dificuldade que eu mesma impus na minha vida que é: falar em público, tal experiência vem me ajudando bastante. A convivência com outras pessoas e ter acesso a escola para a apresentação de oficinas foi de suma importância para a profissão que quero exercer e para o meu desenvolvimento pessoal e profissional. No entanto, os professores regentes, que conduzem o grupo de pibidianos do Pedro Ludovico, é a coordenadora do programa a Adriana Capuchino e a supervisora da escola Vera Lucia, que ao contarem suas experiências e ao mostrarem durante esses 11 meses seus conhecimentos sobre muitos assuntos como o que será imposto pelo MEC nas escolas faz perceber que a profissão não é fácil e que os desafios a serem enfrentados serão muitos, porém se forem enfrentados com união e perseverança serão vencidos cada dia mais, pois como segundo o autor Henry Ford: "Unir-se é um bom começo, manter a união é um progresso, e trabalhar em conjunto é a vitória." E, entrando em consonância com a frase de Ford, vale ressaltar que o PIBID é um trabalho conjunto, pois somos um grupo de cinco pessoas que se ajudam no decorrer das oficinas, então grande parte da minha evolução se dá também porque trabalho com pessoas que me orientam e me ajudam no que preciso.

Para tanto, foi exposto pelos mesmos o que é uma sequência didática e foram apresentados também, modelos de como se faz uma SD para nos auxiliar nas oficinas e na preparação de uma. No entanto, no decorrer desse período de 11 meses foram desenvolvidas três oficinas que foram apresentadas na Escola Estadual Pedro Ludovico Teixeira, com alunos de diversas series que variavam de acordo com o gênero que seria exposto nas oficinas. Assim sendo, mesmo tendo muitas dificuldades (impostas por mim), sobretudo, em apresentar em público a minha primeira percepção sobre o ambiente escolar foi positivo e trouxe ainda mais motivação para trabalhar com a docência. 

Assim sendo, o primeiro dia de oficina na escola me proporcionou muitos conhecimentos e pude mostrar também, um pouco do que sei para os alunos e esses se mostraram entusiasmados no decorrer das aulas, uma vez que não exercíamos apenas conteúdos monótonos, mas havia gincanas para entretê-los e para que houvesse também uma aproximação entre “professor/ aluno”, pois como segundo Paulo Freire “não há docência sem discência”. Assim fica evidente que antes do professor impor qualquer conteúdo para seus alunos ele deve sobretudo se colocar no lugar dos mesmos e ver se está sendo uma atividade prazerosa ou não de se fazer, e se colocando no lugar do aluno em sala se tornara ainda mais fácil a ministração das aulas, pois será evitado conteúdos inadequados.

Abaixo fotos das primeiras oficinas:



A segunda e a terceira oficina foram ministradas no primeiro semestre de 2019, sendo elas também de suma importância para a minha vida enquanto estudante e futura docente, pois nesse semestre por já ter uma experiência na escola, tive mais desenvolvimento e compromisso em passar os conteúdo nas oficinas. Em que os conteúdos eram os gêneros crônica e memória. Gêneros esses que os alunos já tinham um certo conhecimento prévio sobre, com isso houve uma facilidade ao passar atividade e também dinâmicas a respeito. Entretanto, ver que os discentes quando tinha dúvida perguntavam, foi muito gratificante, uma vez que na atualidade poucos alunos querem estudar no contra turno, mas esses se sentiam confortáveis em perguntar e tirar suas dúvidas para responder certo as questões.











Por isso tudo, fica evidente que o programa de iniciação à docência (PIBID) facilita bastante no contato do licenciando a sala de aula, visto que esse nem sempre no início do curso sabe de fato se quer exercer a área ou os problemas que irá enfrentar e até mesmo a responsabilidade que o mesmo deve ter, pois muitos entram na graduação pensando que ser professor é fácil, mas não é, e o PIBID mostra tais realidades bem no começo. Com isso reafirmo que tal programa nos auxilia bastante em diversas demandas, tanto no curso mesmo como no crescimento pessoal, que posso dizer que o olhar muda ao conviver (mesmo que poucas vezes) com os alunos e suas realidades. 




Por fim, mais uma foto que retrata mais uma das experiências com o PIBID, em que está mostra uma apresentação minha (sou a da esquerda rs) e dos meus colegas acerca da nossa experiência com o programa no 6° SESPEL desenvolvido na universidade federal do Tocantins, campus de Porto Nacional. 

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