Oficina sobre o gênero charge
Por: Igor Fernando,
Maria Carolina e Rafael Gomes.
Entre todos os temas de oficinas no
qual ficou destinado para os alunos do PIBID, o nosso tema se centralizou em
apresentar a charge, um gênero textual. Como a escola estava na semana da
consciência negra, a base para podermos ministrar nossas aulas foi usando tal
assunto, através disso conseguimos saber como os alunos se comportaram diante
ao tema. O planejamento em grupo foi algo de extrema importância para
começarmos a adquirir um método de estudo, e passar o nosso conteúdo para os
alunos. Optamos primeiramente em explicar para os alunos como que funciona a
charge, através de quadrinhos, balões de charges e percebemos que os alunos
conseguiram absorver bastante o conteúdo. Através da professora Gracivania e
sua orientação, conseguir apresentar o conteúdo sem gerar duvidas aos alunos.
Na segunda fase do projeto, tivemos a
oportunidade de ministrar duas aulas juntamente com os nossos orientadores. O
primeiro dia nos apresentamos para uma classe com dezessete alunos. E no
segundo dia apresentamos para apenas 6 alunas.
Após cada grupo apresentar sobre seu gênero textual, os alunos
escolheram em qual grupo entrar para poder participar das oficinas.
A maior dificuldade para nós foi em conseguir
despertar os interesse dessas alunas, planejamos em pedir pra eles fazerem
desenhos de livre escolhe mas se baseando no tema da consciência negra, o que conseguimos
absorver com isso foi a falta de interesse e os erros de gramatica, mas optamos
por não corrigirem eles na hora e sim em levar o desenho feito por eles e
corrigir em casa e no próximo dia que nos encontrarmos , mostrarmos pra eles os
‘’erros’’.
No nosso segundo encontro percebemos que
determinados alunos estavam mais animados para o projeto, algo que provocou
animação e felicidade para nosso grupo. Foi de uma satisfação tremenda poder
ver o trabalho produzido por eles e ainda saber que conseguimos fazer a
felicidade deles num breve momento.
Acreditamos que o PIBID está nos caminhando para um
caminho sem volta, claramente estamos apaixonados pelo trabalho que estamos
fazendo e ficamos lisonjeados de ter conhecido na pele como é ser um professor.
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